História pungente de escrava sexual Yazidi: "Eu tive câncer, mas os capangas Isis ainda me estuprou"

No início de agosto, a diáspora Yazidi nos Estados Unidos e na Europa começou a receber centenas de chamadas de chamadas aterrorizados de volta para casa, nos arredores de Mount Sinjar. Parentes desesperados estavam tocando em massa, pedindo ajuda, orientação, ou apenas para estar no telefone com seus entes queridos como a morte se aproximava (um dos meus colegas Yazidis em Houston teve a campo apenas como uma chamada).

A razão para o seu terror logo ficou claro. Isis estavam se aproximando de todas as quatro direções ao redor da rocha sitiada de Sinjar. As pessoas estavam recuando em uma briga desesperada, as pessoas pulando em cada veículo com rodas seus poderia operar, a partir de caminhões de lixo para carros pequenos, carregadores frontais ao quintal parado carros antigos.

Felizmente, a maioria das pessoas de Khanasor, minha cidade natal, conseguiram sair antes pistoleiros sanguinários do é atingido a cidade. Mas a situação em outras cidades norte pontilhada e sul de Sinjar era muito mais difícil; as duas cidades mais afectadas foram Kocho e Hatimia, que foram cercados e superado antes que alguém foi capaz de escapar.
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